quarta-feira, 29 de maio de 2013

A mágoa dos Ratinhos

Da coluna de Aroldo Murá: A mágoa dos Ratinhos – pai e filho – aumentou para ódio, quando a ministra Gleisi foi à TV, no horário eleitoral gratuito, apoiar Fruet e disse a frase fatídica, que azedou de vez a relação com a família Massa: “meu candidato tem nome e sobrenome”. A reação do chefe do clã dos Massa foi imediata: “não somos bandidos, também temos nome e sobrenome a zelar”. Ratinho-pai, a partir daí, passou a defender abertamente uma aproximação com o governador Beto Richa. fonte:fabiocampana.com.br

domingo, 26 de maio de 2013

FBI investigará adoções ilegais no Paraná

Atendendo requerimento de abril da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Pessoas, o FBI (polícia federal norte-americana) iniciou investigação sobre supostas adoções ilegais de crianças brasileiras intermediadas pela organização não governamental Limiar. Um levantamento da CPI apontou que pelo menos 355 crianças do Paraná e de Santa Catarina foram enviadas irregularmente para os EUA num período de 20 anos. A informação foi divulgada ontem pelo vice-presidente da CPI e deputado federal Fernando Francischini(foto). Ele explicou que, no dia 24 de abril, Walter Kerr, diplomata da embaixada dos EUA em Brasília, esteve na Câmara Federal. Em seguida, o diplomata levou as denúncias ao embaixador norte-americano no Brasil, Thomas Shannon Jr., que acionou o FBI para que analisasse as suspeitas. “O FBI aceitou a investigação e está com a lista das adoções ilegais que foi levantada pela CPI. Isso vai nos auxiliar nas investigações envolvendo as atividades da ONG Limiar e seus tentáculos nos EUA e no Brasil”, contou Francischini. Segundo a CPI, a ONG teria coordenado adoções também em São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco. No Paraná e Santa Catarina as adoções teriam sido intermediadas por Audelino de Souza, o “Lino”. Conforme informações levantadas pela comissão, a ONG fazia intermediação de adoções, mesmo sem autorização, e cobraria entre US$ 9 mil e US$ 20 mil por processo de adoção, sob o pretexto de falsas doações a iniciativas humanitárias. “A polícia norte-americana tem a lista das crianças e vai fazer um levantamento para saber a localização exata de cada criança. Será feito um acompanhamento principalmente depois da denúncia de abuso sexual sofrido por uma jovem adotada por um casal, que completou 18 anos e saiu do convívio com os pais adotivos”, ressaltou o deputado. Esta jovem e outros seis irmãos foram adotados por um casal dos EUA em 2006, depois de ficarem por três anos numa Casa Lar em São João do Triunfo (Campos Gerais). Os pais biológicos perderam a guarda dos filhos em 2003. A moça vive atualmente em Nova Jersey. “A ideia é nos encaminharmos até os EUA para ouvi-la”, afirmou Francischini. Os casos levantados pela CPI ocorreram em Curitiba, Ivaiporã, Cascavel, Ponta Grossa, Campo Mourão, Paranaguá, Campo Largo, Piraí do Sul, União da Vitória, Guarapuava, Guaíra, Telêmaco Borba, São José dos Pinhais, Iporã, Laranjeiras do Sul, Rio Negro, Almirante Tamandaré, Catanduvas, São João do Triunfo, Xambrê, Faxinal, Palotina e Palmas. Em Santa Catarina, são investigados casos nas cidades de Florianópolis, Joinville, Papanduvas, Mafra, Chapecó, Abelardo Luz, Caçador, Seara e Campo Erê. Desdobramentos Francischini adiantou ainda que vai solicitar à Comissão Estadual Judiciária de Adoção a relação dos nomes das crianças cujas adoções foram intermediadas pela ONG Limiar, mais especificamente por Audelino de Souza. “Queremos comparar a lista que será fornecida com todo o material que foi apreendido na casa do Audelino”, destacou. O deputado reforçou que quando a CPI retornar ao Paraná, nos próximos meses, para iniciar levantamentos sobre os casos em cada uma das cidades, também deverá ser solicitado o indiciamento de Lino por tráfico de pessoas. Em todo o País existem 1,7 mil adoções com indícios de ilegalidade. fonte:fabiocamapna.com.br

Governo é perdulário ao comprar passagens aéreas, diz CGU

Fábio Fabrini, Estadão Um levantamento da Controladoria-Geral da União (CGU) encontrou indícios de desperdício e falta de planejamento generalizados na compra de passagens aéreas pelo governo, um tipo de despesa que vem crescendo desde o início da gestão Dilma Rousseff e já consumiu R$ 1,2 bilhão. Ao analisar uma amostra de 49,5 mil bilhetes emitidos para servidores e autoridades, os auditores descobriram que a maioria dos órgãos federais adquire os voos a preços inflados e com pouca antecedência. fonte:fabiocampana.com.br

Governo é perdulário ao comprar passagens aéreas, diz CGU

Fábio Fabrini, Estadão Um levantamento da Controladoria-Geral da União (CGU) encontrou indícios de desperdício e falta de planejamento generalizados na compra de passagens aéreas pelo governo, um tipo de despesa que vem crescendo desde o início da gestão Dilma Rousseff e já consumiu R$ 1,2 bilhão. Ao analisar uma amostra de 49,5 mil bilhetes emitidos para servidores e autoridades, os auditores descobriram que a maioria dos órgãos federais adquire os voos a preços inflados e com pouca antecedência. fonte:fabiocampana.com.br

Dilma navega trôpega

A CPI da Petrobrás, requerida com assinaturas de 120 deputados da base aliada, 52 do PMDB, partido que ocupa a vice-presidência da República, não deve prosperar. Será barrada pelo presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), assim como o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) impediu que a MP dos Portos caducasse. Velho de guerra nos meandros que a presidente Dilma Rousseff e suas ministras de articulação política ainda patinam, o PMDB morde e assopra. Cria confusão e vende caro a solução. Renan atropelou o regimento, fez juras que sabe que não cumprirá, e aprovou a MP em menos de 12 horas. Deixou Dilma como devedora de uma conta polpuda. Já Alves tem um poder de barganha imenso: 15 CPIs na fila, que ele coloca na pauta se e quando quiser. Em outras palavras, o governo Dilma – sustentado pela maior base de que se tem notícia no planeta – é refém do PMDB. Uma dependência costurada quando o então presidente Lula necessitou de José Sarney (PMDB-AP) para evitar que a fervura do caldo do mensalão lhe interrompesse o mandato. Fernando Henrique Cardoso também foi, mas em menor grau. Tinha o fiel PFL dando-lhe músculos nas emergências. Dilma navega trôpega. Foi aconselhada a manter-se longe da política. Seja no Congresso ou fora dele. Ainda que queira fazer o diabo para se reeleger, não tem preparo para encarar capetas como o governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB). Nem mesmo quanto ao PT ela tem certezas. Até porque alguns petistas não escondem que preferem Lula em 2014. Já não conta também com a fidelidade do PSB do governador de Pernambuco Eduardo Campos, decidido pelo voo solo no ano que vem. Nem com o PSD de Gilberto Kassab, que prefere tirar o corpo fora. Diz – bem ao estilo de quem definiu a sigla como nem à direita, nem à esquerda, nem de centro -, que vota em Dilma, mas que o partido não está alinhado, e o ministério dado ao correligionário Afif Domingos é cota pessoal da presidente. PSB, PSD, PTB e PSC contribuíram, mas não chegaram nem perto do também aliado PP, que, mesmo comandando o cobiçadíssimo Ministério das Cidades, colocou 26 assinaturas, 70% de sua bancada, na CPI da Petrobrás. Sabem que o governo só negocia sob pressão. E que quanto mais de presépio forem as vacas, menor é o valor delas. Nesse contexto, soou como chacota a frase de Lula, na última quarta-feira, quando admitiu ter escolhido uma neófita para dirigir o País: “Eu acho que a presidenta, depois de dois anos e meio, já sabe tranquilamente como cuidar da política.” Dito assim, parece que nem o inventor de Dilma consegue mais esconder que torce por Lula em 2014. Mary Zaidan é jornalista. Trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Brasília. Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas em duas campanhas e ao longo de todo o seu período no Palácio dos Bandeirantes. Há cinco anos coordena o atendimento da área pública da agência ‘Lu Fernandes Comunicação e Imprensa’. Escreve aqui aos domingos. @maryzaidan fonte:fabiocampana.com.br

Economia do Paraná tem desempenho acima da média nacional

O Paraná entrou na quarta semana de maio só com boas notícias no campo econômico. Números da CNI, IBGE e Itaú Unibanco apontam a ampliação na criação de empregos industriais e o crescimento da economia acima da média nacional. De acordo com estimativa feita pela Confederação Nacional da Indústria, o Paraná deve criar 161 mil empregos industriais de 2013 a 2015. Dessas, cerca de 50 mil serão abertas neste ano. Já o IBGE aponta que o Estado é o no país a aumentar, consecutivamente, os empregos na indústria nos últimos 18 meses. O crescimento do PIB do Estado, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no estado, também foi destaque em um levantamento nacional. O Itaú Unibanco divulgou a estimativa de que o PIB paranaense cresceu 2,4% no primeiro trimestre de 2013. O maior crescimento no país e muito acima da média nacional que ficou em 1 %. “O Paraná retomou seu crescimento e o Governo do Estado, junto com o setor produtivo, se torna indutor da economia que se destaca e é exemplo no cenário nacional”, afirma o governador Beto Richa. fonte:fabiocampana.com.br

Suplentes: a (boa) vida dos senadores sem voto

Atualmente, um a cada cinco senadores (incluído Sérgio de Souza (foto), suplente de Gleisi Hoffmann) exerce o mandato e participa de decisões políticas importantes para o país sem ter recebido um voto sequer Da Veja Mesmo entre os políticos acostumados à boa vida bancada pelo dinheiro público, o Senado é descrito como o paraíso – com a vantagem, como ironizou o antropólogo e ex-senador Darcy Ribeiro, de que não é preciso morrer para chegar lá. O salário resvala no teto do funcionalismo: 26 723,13 reais mensais. Os benefícios são muitos: apartamento funcional, carro e motorista à disposição, verba indenizatória para bancar gasolina e despesas do gabinete, telefone, passagens aéreas e trabalho presencial obrigatório apenas de terça a quinta-feira. O que muitos eleitores ignoram é que quase um a cada cinco integrantes da Casa chegou lá sem passar pelo crivo das urnas. São suplentes que, por diferentes razões, integram hoje a cúpula do poder político brasileiro. Dos 81 senadores com mandato no país, dezesseis fazem parte dessa categoria atualmente, número que costuma aumentar consideravelmente em períodos eleitorais, quando os titulares se engajam em campanhas políticas. A regra atual, em que o senador eleito carrega consigo dois suplentes, cria distorções a tal ponto que os estados de Minas Gerais, Goiás e Rio Grande do Norte, por exemplo, têm atualmente apenas um senador eleito pelo voto. As outras duas cadeiras são ocupadas por suplentes. “Não sou contra a presença do suplente, acho que há muito preconceito. A legitimidade é absolutamente igual. Ele se submeteu ao voto como integrante de uma chapa”, justifica o senador suplente Aníbal Diniz (PT-AC). Ele ocupa uma vaga no Senado no lugar de Tião Viana, petista eleito para governar o Acre. No dia a dia, muitos dos senadores substitutos passam incógnitos pelo Senado: dificilmente alguém reconheceria, por exemplo, Wilder Morais (DEM-GO), Paulo Davim (PV-RN) ou Ruben Figueiró (PSDB-MS) nas ruas. Outros suplentes, entretanto, se acostumaram com o poder e buscaram voo solo. Alguns dos principais articuladores políticos do Senado chegaram até lá de carona. É o caso do poderoso empresário Clésio Andrade (PMDB-MG), que ganhou o mandato de senador com a morte de Eliseu Resende (DEM-MG), em 2011. Ou do líder do PTB, Gim Argello (DF), que herdou a cadeira quando Joaquim Roriz (então no PMDB) renunciou ao mandato após ser alvejado por uma saraivada de denúncias. Argello assumiu o posto em julho de 2007 e cumprirá praticamente todo o mandato que não era dele: permanecerá no Senado até o início de 2015. Também há casos resultantes da desorganização partidária e do xadrez bizarro das alianças regionais. Em certas situações, o eleitor optou por um candidato de oposição ao governo federal e acabou sendo representado por um político da base. No Rio Grande do Norte, por exemplo, os potiguares votaram na oposicionista Rosalba Ciarlini (DEM), que ganhou uma cadeira no Senado em 2006. Quatro anos depois, ela foi eleita governadora e a cadeira no Senado passou para as mãos de Garibaldi Alves (PMDB), que completará 90 anos em junho e sempre vota conforme os interesses do governo – o filho dele, Garibaldi Alves Filho, do mesmo partido, é ministro da Previdência Social. Caso semelhante ocorreu quando os eleitores de Minas Gerais conduziram Itamar Franco (PPS) ao Senado, em 2010. Em julho de 2011, após cerca de seis meses fazendo oposição ao governo Dilma, o ex-presidente da República morreu. Com a morte de Itamar, até janeiro de 2019 uma das vagas de senador mineiro será ocupada por Zezé Perrella (PDT-MG), aliado do governo federal. Financiadores – O cobiçado cargo de suplente é escolhido a dedo conforme o interesse do político titular. É comum que parte dos parlamentares destine o posto a empresários que financiam suas campanhas. O cassado Demóstenes Torres (GO) fez isso com o milionário empreendedor goiano Wilder Morais, que já declarou à Justiça Eleitoral mais de 14 milhões de reais em doações. Em 2010, as empresas do então suplente Wilder destinaram 700 000 reais à campanha de Demóstenes. O suplente Ataídes Oliveira (PSDB-TO), por sua vez, destinou 305 000 reais para o comitê financeiro do Partido da República (PR), legenda do titular da vaga – e temporariamente afastado – João Ribeiro (PR-TO). Com a promessa de um dia chegar à cadeira do Senado, o suplente Francisco Simeão Rodrigues Neto doou para a campanha do senador paranaense Roberto Requião mais de 857 000 reais. O empresário Raimundo Lira, suplente do paraibano Vital do Rego, também fez doações do titular da vaga: 870 000 reais declarados. Além das generosas doações para o caixa de campanha, outra prática recorrente é a nomeação de parentes para a suplência, situação que, ao contrário do nepotismo, é permitida pela lei brasileira. Um dos principais exemplos é Lobão Filho (PMDB-MA), herdeiro da cadeira do pai, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia). Já Ivo Cassol (PP-RO) fez diferente: nomeou o pai como seu substituto. Reditario Cassol, do mesmo partido, teve seus minutos de fama durante os três meses que passou no Senado: defendeu, da tribuna, a aplicação do “chicote” em presidiários. O alagoano Fernando Collor (PTB) também preencheu a suplência com familiares. Ele escolheu seus primos Euclydes Mello e Ada Mello para substituí-lo. Ada já ocupou o posto de senadora por cerca de um mês em 2008, enquanto Collor se dedicava à campanha do filho Fernando James à prefeitura de Rio Largo (AL). Mudança – As críticas ao modelo de dupla suplência para os senadores não são novas. Mas, a exemplo de outras alterações na legislação eleitoral, falta consenso para a adoção de novas regras. Uma das tentativas para a regulação dos mandatos de senadores sem voto foi debatida durante a fracassada discussão da reforma política em 2011. Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) capitaneada por José Sarney (PMDB-AP) extinguia a figura de segundo suplente, proibia a nomeação de parentes do titular para a primeira suplência e convocava nova eleição em caso de vacância definitiva. O texto chegou a ser aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante da Casa, mas está parado desde então. “O projeto não avançou porque a reforma política não avançou. A minha experiência, com mais de 40 anos de mandato, é que o Congresso vota aquilo que o governo ou a sociedade querem”, diz o senador Luiz Henrique (PMDB-SC), que foi relator da proposta e deu parecer favorável à mudança. “São senadores sem votos. Isso tem de mudar. O titular coloca alguém da confiança dele, um parente, filho, esposa ou quem financiou a campanha. Eles não representam a vontade do eleitorado”, avalia o cientista político David Fleischer, da Universida de Brasília (UnB). Para ele, uma forma de garantir representatividade aos suplentes seria, no afastamento do titular, nomear como senador o segundo mais votado dentro da coligação. “Eles teriam algum voto e isso fortaleceria as coligações”, completa. “Até houve propostas de mudança, mas elas estão no escaninho esperando boa vontade do Congresso para serem aprovadas.” O cientista político Paulo Kramer, da UnB, também defende a adoção de um sistema em que o candidato não eleito mais votado assuma em caso de vacância do cargo: “É a alternativa mais evidente”. Ele afirma, entretanto, que o comodismo dos parlamentares dificulta a realização de mudanças. “Cada detentor de mandato pensa: ‘Mesmo com essas falhas, ou talvez até por causa delas, eu me elegi. será que vale apenas eu arriscar e mudar as regras?’” O próprio senador Lobão Filho, suplente de seu pai, chegou a apresentar uma proposta para redesenhar o papel do suplente, que também teria de ser votado para exercer o mandato. A iniciativa do parlamentar determinava que o partido ou coligação apresentasse dois candidatos para cada vaga em disputa no Senado. O mais votado seria eleito e o segundo colocado ocuparia a suplência. “Pretende-se que os suplentes também recebam votos do povo como ocorre com os titulares, suprindo a carência de legitimidade e pondo fim à condição de ser apenas indicado”, justificou o senador-tampão. O projeto foi arquivado. Fonte:fabiocampana.com.br

terça-feira, 7 de maio de 2013

Saúde- IVAIPORÃ

Governo do Paraná anuncia investimentos na saúde da região de Ivaiporã O Secretário da Saúde Michele Caputo Neto em reunião com a Diretora da 22ª Regional de Saúde de Ivaiporã, Cristiane Papin, o Prefeito Municipal de Ivaiporã Luiz Carlos Gil e o Secretário Municipal de Saúde, Luiz Favarin, anunciou que o Governo do Paraná estará promovendo novos investimentos em saúde beneficiando toda a população da região. Segundo Michele “ estes investimentos resgatam uma dívida histórica na área da saúde pública e terão impacto significativo na reversão dos indicadores epidemiológicos de todos os municípios”. O Paraná passa por uma grande transformação em saúde com investimentos até 2015 de R$ 1,5 bilhão. Parte destes recursos estão sendo utilizados na implantação do Mãe Paranaense e da Rede Paraná Urgência em todo o estado. No início de maio Caputo estará presente em evento a ser realizado em Ivaiporã com a presença dos prefeitos e secretários municipais para divulgar a construção e ampliação das unidades de saúde da família da região. Segundo a Diretora da Cristiane Papin “ estes investimentos vão ampliar a cobertura da estratégia de saúde da família e garantir um atendimento seguro e qualificado a todas as gestantes e crianças atendidas na Rede Mãe Paranaense”. São mais de 953 mil profissionais de saúde participando de oficinas de capacitação na atenção primária em saúde. Hospital Municipal - O Prefeito Luiz Carlos Gil encaminhou na audiência com o secretário o pleito dos municípios que compõem Associação dos Municípios do Vale do Ivaí – AMUVI para a construção do Hospital, ressaltando a importância de uma estrutura hospitalar para melhorar o acesso ao atendimento das gestantes e das situações urgência de forma regionalizada. Michele apoiou a iniciativa para elaboração de um projeto de viabilidade do mesmo, afirmando a disposição do estado participar de forma solidária com os municípios no sentido alocar parte dos recursos para construção, equipamentos e custeio do hospital. Michele reforçou ao prefeito a necessidade de garantir de imediato o atendimento a gestante de alto risco em referência hospitalar da própria região e encaminhou proposta nesse sentido para discussão e aprovação no conjunto dos municípios. Patologia Clínica e Oftalmologia - O Secretário Michele Caputo garantiu na reunião os recursos financeiros no montante de R$ 35.000,00 para zerar o déficit acumulado de exames de Laboratórios de Patologia Clínica, bem como novos recursos que permitirão a integralidade da atenção em oftalmologia. Estes recursos serão pactuados com o município de Londrina para atendimento de pacientes da regional de Ivaiporã no prestador HOFTALON.