domingo, 3 de novembro de 2013

Crime - IVAIPORÃ: "Estuprada pelo paquera"

Mãe autoriza filha sair com jovem e antes de voltar para a casa, a moça foi estuprada O preso tem 23 anos e nega o crime, mas a acusação é grave e ele foi levado para a Delegacia de Polícia em Ivaiporã. O fato aconteceu na Rua Ederaldo R. Zurlo, na Vila Nova Porã. A vítima é uma adolescente de 16 anos. A PM foi acionada às 4 horas da madrugada do feriado de 2 de novembro. A solicitante relatou que tinha saído com o agressor, com a permissão de sua mãe, para darem uma volta pelo Centro da Cidade. Mas ao em vez de voltarem para casa, conforme o combinado, resolveram parar em uma “balada” (Clube Arena), onde o jovem passou a ingerir bebida alcoólica. A menor diz que pediu para que ele a levasse embora, mas o indivíduo afirmou que daria uma passadinha na casa dele para pegar uma motocicleta, foi quando a agarrou a força, a arrastou para dentro da casa e praticou o ato sexual sem o consentimento da vítima que pediu por várias vezes para que ele parasse. Em dado momento, ela o empurrou e saiu correndo na rua, e com ajuda de duas pessoas, foi levada para casa. Um inquérito policial foi instaurado e exames vão comprovar ou não, se houve realmente a prática do estupro. fonte:blogberimbau

Motim- IVAIPORÃ: “Rebelião atravessa a noite"

Policiais passaram a noite tentando dar fim a rebelião do minipresídio de Ivaiporã. Além de um agente ferido, outro foi mantido refém e dezenas presos fugiram Por volta das 10 horas da manhã de domingo, 03 de novembro, foi anunciada a liberação de um agente, mantido como refém, e o fim da rebelião que amanheceu o dia sem uma solução no minipresídio de Ivaiporã. "O que dificultou a negociação, foi que os presos de Ivaiporã não tinham poder de negociação, que estava negociando, era presos da Capital do Estado que pertencem a uma facção criminosa, e por isso a demora", disse por telefone a Rádio Nova Era, o Delegado Dr. José Aparecido Jacovoz, de Apucarana (Delegado Geral). O motim começou na tarde do feriado de finados após a fuga de dezenas de detentos. (cerca de 30). Tudo começou quando os rebelados dominaram um agente penitenciário e passaram a ocupar a área administrativa da cadeia onde se apossaram e armas, e feriram com um tiro na perna, um carcereiro que chegava para o trabalho. Em seguida a situação ficou tensa. Policiais Militares e Civis cercaram a cadeia, mas ficaram impedidos de invadir, porque colocariam em risco a vida do agente mantido refém. Além de dezenas de policiais da região, e principalmente da 6ª Cia de Ivaiporã, mais de 80 homens chegaram na madrugada do Batalhão de Choque e do Bope, de Londrina e Curitiba. O Promotor Cleverson, da comarca de Ivaiporã, que acompanhava ainda pela manhã as negociações, disse que o entrave era a liberação do refém, e tão logo isso ocorresse, os policiais entrariam no presídio para fazer a contagem e debelar o motim, fato que foi possível somente por volta das 1o horas da manhã. O delegado, Dr. Gustavo Dante da Silva, ficou durante toda noite também em busca de uma solução. No interior do minipresídio foram ouvidos vários tiros disparados pelos rebelados. Autoridades locais acreditam que o episódio seja a gota d´ água para que o governo se sensibilize e ao mesmo tempo todos cobrem os investimentos necessários para que Ivaiporã tenha um presídio e não uma "barril de pólvora" que pode "explodir" a qualquer momento. APÓS O FIM DO MOTIM, a Polícia ocupou o local para avaliar os danos, e quantos presos fugiram, mais detalhes sobre este levantamento em breve aqui... INSEGURANÇA - O minipresídio de Ivaiporã, é um problema antigo, pois praticamente todos os Delegados que passaram pela delegacia, tiveram surpresas desagradáveis. Sempre superlotado, e na maioria das vezes, com o dobro de sua capacidade e pouco efetivo para cuidar de tanta gente, as fugas, rebeliões e outros transtornos, se tornaram comuns. Antes do motim deste dia 02 de novembro, de 2013, a cadeia com capacidade para 40 presos, acomodava mais de 100. Conseg, OAB, prefeito, vereadores e o poder judiciário, tem feito ações para tentar resolver a questão, mas pelo jeito, a solução está longe de chegar. No Governo Pessuti, foi feito o anúncio da construção da Nova Delegacia, algo que animou autoridades da região, mas com a entrada do novo governador, tudo foi anulado com a promessa de um novo projeto, mas por enquanto, de novo, apenas rebeliões e fugas. (EM BREVE MAIS DETALHES) Fonte:blog berimbau